DESPORTISTAS E EMPRESÁRIOS ABORDAM SAÍDA DA CRISE NO DESPORTO

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“Temos a participação no campeonato em risco”, “poderemos desistir do campeonato” ou, “não temos dinheiro para suportar as despesas da equipa” são as palavras mais ditas e ouvidas no seio desportivo angolano.

Não só de equipas provinciais se ouvem estas reclamações, pois até as seleções nacionais passam por este pesadelo.

Segundo o Jornalista e dirigente Desportivo Mário Rosa De Almeida, clama urgentemente por apoios do sector privado, para que o desporto não morra, e a conversa entre desportistas e empresas devem ser constantes para mudar o rumo do desporto angolano, Entretanto Mário Rosa, afirma que estratégias são necessárias por parte do executivo para acudir a miséria que o desporto nacional enfrenta.

Para Carlos Almeida secretario de estado para o desporto, os desportistas podem e devem procurar outras fontes de financiamento, que não seja simplesmente o governo.

Paulo Tomás agente e comentador desportivo, Tem a mesma opinião, um homem que já esteve dentro dos quatro cantos e fora dele, e que joga com as palavras, afirma para que os apoios cheguem é necessária uma alteração nas atitudes e pensamentos dos dirigentes desportivos.
Palavras que não passam distante do pensamento de uma gestora bancária, Ana Paula Silva em representação do Banco Angolano de Investimento (BAI) diz que os dirigentes desportivo em Angola tem dificuldades de apresentar contas, esse desiderato deixa os bancos céticos no assunto de investimento no desporto nacional, segundo Ana Paula o banco em que faz parte apoia o desporto Angolano a vários Anos.

Para o CEO e Diretor da Claque Magazine Paulo De Angola , revela que o evento foi um êxito, afirma ainda que a sua organização vai continuar lutar para desenvolvimento do Desporto Angolano.
Participaram no Fórum de Investimento Bancário no Desporto, responsáveis bancários, empresas seguradoras, antigos futebolistas e dirigentes desportivos.

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