CARLOS VEIGA, ADVOGADO E JORNALISTA A DEFENDE DIVISÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DE LUANDA

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SOBRE A DIVISÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA DE LUANDA

Por Carlos Veiga

A tese que mais, intrinsecamente, se aclara é a de natureza jurídico-urbanística que consiste no ganho ligado à Infra-estruturação colocada na zona que abrange a uma faixa do Icolo e bengo, Cacuaco e Viana que. Pode até parecer uma ideia eivada de transfundo político, mas que, na realidade, apaixona a classe política, sendo, no entanto, um facto, pelo que, diga-se, em abono da verdade, se coadune com a realidade dos factos. 

E, na verdade, contra factos não há argumentos ao que se adjudicam outros factores com base no argumento político, sociológico, demográfico e antropológico-cultural, sendo este, fundamentalmente, denso de analisar-se com elevado teor. 

A antropologistas do sector da cultura, as gentes e polifeus do Icolo e Bengo vêm com bons olhos a ideia a julgar pelo polo de desenvolvimento existencial a ocorrer localmente e que poderá se distender a escala nacional até porque com a construção do Aeroporto Internacional Agostinho Neto na zona, nada melhor que testificar e aceder à isso. E é aqui que reside o busílis da questão, pelo que, no caso, seria aceitável ou, cada vez, mais aceite a ideia da divisão com fito de preencher-se as tarefas que irão atender a todo um caderno de encargo que irá configurar em face de todo um ordenamento do território. 

Certo é que a teoria de que Luanda será de menor densidade populacional não colhe e poderá se engolido pela teoria ou argumento demográfico, Luanda tem muita gente, podendo distribuir e desenvolver-se mais na faixa supra-citada. 

Os demais itens acicatados podem ser rebatidos. 

Dixit .

Antigo Seminarista, Filosófico, Jornalista e Jurista .

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