ESCOLHA DO PARCEIRO OU DA PARCEIRA

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Na escolha de uma parceiro ou parceira, com a finalidade de se ter uma vida conjugal ou de se viver em união de facto, deve-se ter em conta os sentimentos recíprocos. Por outro lado, a pessoa por quem se esteja apaixonada ou meramente interessada, bem como a que manifesta intenção de namorar alguém deve analisar se há ou não um mínimo de compatibilidade comportamental e intelectual entre ambas partes, de modos a se evitar possíveis constrangimentos e desentendimentos, no futuro, que são situações que podem resultar em frustrações e, consequentemente, arrependimento.

A vida a dois muitas vezes tem destino incerto. Um dos parceiros pode ter comportamentos inesperados, em função de vários factores, mas ignorar os aspectos dois mencionados é um grande erro, que pode resultar em dissabores, com consequentemente divórcio ou separação definitiva.

Um casamento ou uma união de facto baseada em interesse económico (dinheiro e bens) e/ou social (consideração social ou fama) dificilmente é bem sucedida. Uma relação baseada somente na atração física é, à partida, uma relação fracassada.

Por: José Carlos de Almeida

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