Lucas Nhamba disse que das vagas disponibilizadas, 16 são para médicos assistentes, 58 para médicos internos de especialidade em Quimioterapia Geral, 42 para Enfermeiros de 3ª classe licenciados, 130 para técnicos médios de Enfermagem e 29 para técnicos de diagnóstico e terapêuticos licenciados.
Para os técnicos médios estão reservados 46, apoio hospitalar (4), condutores de ambulância de 3ª classe e vigilantes de 3ª classe (16), secretário clínico (25), maqueiros (10), regime geral, técnicos superiores de apoio hospitalar 2ª classe (10) e trabalhadores sociais (10).
Âmbito nacional
Lucas Nhamba lembrou que o concurso público do sector da Saúde é de âmbito nacional e a colocação dos admitidos será em função da disponibilidade de vagas no local onde se concorreu e com a possibilidade de mobilidade para qualquer outra província.
“E quem achar que não tem condições para trabalhar onde for indicado no momento da assinatura de contrato de trabalho deverá renunciar antes”, avisou.
O concurso de 2019, arrastado para este ano, já admitiu, numa primeira fase, 422 cidadãos nas diferentes categorias.
Considerando as necessidades do sector, foram admitidos na segunda fase 943 novos técnicos e, por excepção, houve a terceira fase, que ocorreu, ainda, este ano, onde ficaram aprovados 276 técnicos de distintas categorias por força do Decreto Presidencial perfazendo ao todo 1641 técnicos afectos ao sector da Saúde. Lucas Nhamba disse que, apesar dos concursos a serem realizados, há a necessidade de aumentar constantemente o quadro do sector da Saúde, devido ao exponencial aumento de construção de novos hospitais no país.
