Na segunda posição, está a rama Girassol, com uma média mensal de USD 120.34/BBL, e, em terceiro lugar, a rama Nemba, obtendo uma média mensal de USD 118.23/BBL e o preço mais alto de USD 126.03/BBL.
De acordo com o Boletim Mensal do Petróleo, elaborado e publicado pela consultora nacional PetroAngola (provedora de informação sobre petróleo e gás), segue-se a rama Dália, com o preço mais alto de USD 123.63/BBL, terminando o mês com um preço médio de USD 116.72/BBL.
Segundo o informe, ao longo do mês de Junho, as ramas angolanas foram comercializadas a prémio, em relação ao Brent (referência das exportações de Angola).
Desta feita, a combinação dos preços das ramas angolanas mais valorizadas nos mercados internacionais atingiu um valor médio de USD 119.12/BBL, negociadas USD 3.53/BBL, acima do Brent.
Produção caiu 2,4%
No período em análise, o país produziu um volume total de 35,136 milhões de barris de petróleo (MMBBLS), uma média de 1,171 milhões de barris/dia (MBPD), o que representa uma redução de 2.4% em relação ao mês de Maio.
No mês de Maio deste ano, a produção atingiu volumes na ordem dos 35,998 MMBBLS.
O Bloco 17, operado pela TotalEnergies, registou uma produção média de 386,054 mil barris/dia (KBPD), posicionando-se como maior produtor, no período em análise.
A seguir na lista está o Bloco 0, com uma produção média de 159,044 KBPD, e em 3º lugar aparece o Bloco 32, com uma produção de 151,711 KBPD.
O aumento da inflação nos Estados Unidos da América, passados 40 anos, os casos da pandemia da Covid-19 na China e a instabilidade social vivênciada na Líbia, devido aos mais problemas políticos, continuam a influênciar o preço do crude no mercado internacional.