Faltam ainda alguns dias para ser eleito o presidente da FAF para o quadriénio 2024/2028.
Nota-se que os candidatos percorrem o País para convencerem os eleitores a escolher o programa melhor para o Futebol que bem precisa de roupa nova.
Desta vez aumentaram substancial e pouco compreensivelmente os eleitores de várias províncias entre escolas e clubes desestruturados com pouca participação ou mesmo interesses numa mudança que tanto e urgentemente se precisa.
Essa constatação facilita aqueles que querem se pendurar nos cargos até morrerem e a qualquer preço, buscando a última hora socorro do poder administrativo e político.
Enquanto isso outros batem-se confiados nos seus programas e certeza do que o futebol precisa, contrariamente aos invasores que se dedicam cada vez mais a sugar o combalido (doente) futebol.
Os “empoleirados” se calhar só agora, após 4 anos distantes, se apresentam descarados em campanha a comprar votos que duvido sejam tão certos como foram há 4 anos porque numa vez é inexperiência caem todos, mas segunda vez seria autêntica burrice.
Mas vamos aguardar até dia 30 e fazendo votos que o Futebol não volte a adiar seu reencontro com suas histórias, tradições e ambições adiadas.
Aguardemos com fé, porque o futebol em Sã consciência, sem atavios nem a festa dos IBAN’s de Novembro, sabe que basta e é preciso outro rumo e roupa nova, que não sejam os pendurados na continuação e os embarcados no navio depois de insucessos a deriva, que de concorrentes rapidamente passaram a guardiões.
Até os ultrajados noutro hora, agora aparecem desavergonhadamente postos fiéis delfins, sinceramente.
Olho Vivo, consciência tranquila, pela dignidade e verdade, o futebol ao futebol.
Da reserva de Caça, nas Chanas do Leste, o Indígena vizinho do Baltazar, a caminho do leito do Kwanza.