“Os Estados Unidos estão de volta à mesa”, disse Biden numa conferência de imprensa na qual lamentou que o seu antecessor na Casa Branca, Donald Trump, tenha minimizado questões como as alterações climáticas em reuniões internacionais anteriores, nas quais também não conseguiram enfatizar a ameaça representada pela China.
O presidente dos EUA salientou a importância do compromisso assumido pelo G7 de doar 1.000 milhões de vacinas contra o coronavírus aos países em desenvolvimento e o acordo para promover uma taxa mínima de sociedades globais.
Biden, que participa esta segunda-feira na cimeira da NATO em Bruxelas e se vai reunir quarta-feira em Genebra com o presidente russo, Vladimir Putin, disse que a reunião do grupo de países ricos na Cornualha (sudoeste de Inglaterra) serviu para “restaurar a credibilidade americana” entre os seus parceiros internacionais.
“Todos à mesa compreenderam a seriedade dos desafios que enfrentamos, bem como a responsabilidade das nossas democracias de se intensificarem e serem úteis para o resto do mundo. É disso que se trata o G7”, disse Biden no seu primeiro discurso à imprensa como presidente dos EUA no estrangeiro.
