Angola comemora hoje 60 anos de luta da libertação nacional contra as forças colonizadoras portuguesas que durou mais de 15 anos. Foram anos de muita opressão, mortes, pressões, tudo porque todos os angolanos precisavam tornar-se independente das mãos colonizadoras. As riquezas de Angola chamou atenção dos portugueses, na altura liderada por António de Oliveira Salazar, que insistiu em permanecer as tropas portuguesas no nosso país por causa da terra fértil para a produção agrícola, exploração de diamantes, petróleo, recursos hídricos e muito mais porém Angola eram o centro das atenções de grandes países hoje já desenvolvidos politicamente, economicamente, culturalmente e tecnologicamente.
Ao longo da segunda metade da década de 1950 e no início da década de 1960, as três organizações nacionalistas que dominaram a cena política angolana desde então: a União das Populações de Angola(UPA), mais tarde convertida na Frente Nacional de Libertação de Angola(FNLA), o Movimento Popular para a Libertação de Angola(MPLA) e por fim a União Total para a Independência Total de Angola(UNITA). Hoje mesmo com a dificuldade da crise e do surgimento da nova pandemia que o país e o mundo enfrentam podemos andar livremente as ruas porque já não existe opressão colonial mas sim liberdade.
