O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MED) PROMOVEU, ESTA TERÇA-FEIRA, A RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS NO APOIO À EDUCAÇÃO.

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O evento teve como objectivo estabelecer um diálogo de compromisso tácito, que vincula e sele responsabilidades comuns, com os pés no presente e os olhos no futuro de quem anseia por um país desenvolvido, próspero e rico em capital humano, por via da educação e ensino de pertinência social e qualidade rigorosa.

A propósito, a ministra de Estado para a Área Social, Carolina Cerqueira, disse que as empresas devem estar presentes em todo processo de execução de políticas públicas que visem a integração social.

Carolina Cerqueira salientou que devem inserir-se no país de modo a contribuírem no progresso, tendo em vista o benefício da sociedade, do meio ambiente e o bem-estar social das populações.

A ministra manifestou confiança de que quanto maior for o investimento das empresas em políticas públicas sociais maior será também o retorno financeiro e o seu benéfico, pois o sector da educação é um dos primeiros factores de desenvolvimento para o qual devem olhar com atenção, tendo em conta os seus efeitos multiplicadores em outros sectores da sociedade.

A ministra apelou pela criação de programas de responsabilidade social, para formar os recursos humanos necessários para impulsionar o desenvolvimento durável.

Carolina Cerqueira disse estar em curso iniciativas no âmbito da responsabilidade social de instituições bancárias e de empresas para mitigar a falta de escolas, através da construção de estabelecimentos de ensino e oferta de merendas escolares em várias zonas do país.

Reafirmou o empenho do Executivo e do Presidente da República, João Lourenço, no sentido do reforço da inclusão escolar, ao mesmo tempo que se esforçam em diminuir as assimetrias regionais e combater o abandono escolar.

Na óptica de Carolina Cerqueira, a educação de qualidade vai reforçar a adopção de regras de boa convivência e de práticas que estejam de acordo com os valores morais e princípios de cidadania, além de potenciar o combate aos males juvenis como a violência, abandono escolar e gravidez precoce entre outros.

Para si, o Executivo, famílias, igrejas e sociedade civil devem contribuir para o reforço dos direitos de cidadania e para a inclusão social dos angolanos, começando pelas crianças.

 

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