De acordo com o documento, a empreitada que teve início em 2018, inserida no sistema viário da província de Luanda, com 600 m de cumprimento e 9 m de largura, vivenciou várias paralisações em função da conjuntura financeira.
“O Viaduto da Corimba não é um projecto isolado, faz parte do pacote de obras da Marginal da Corimba para melhoria do acesso sul da cidade de Luanda, que contempla uma via marginal, quatro viadutos, um nó e 26 Km de vias urbanas, enquadradas no Programa Especial de Obras Públicas para Luanda (PEOPL) em consonância com o Plano Director Geral de Luanda (PDGL)”, refere o comunicado.
Segundo o Ministério das Obras Públicas e Ordenamento do Território, a sua implementação tem como objectivo desnivelar o sentido Samba/Talatona evitando o cruzamento ao mesmo nível com a futura via Marginal, que terá como ponto de partida o Mausoléu Dr. António Agostinho Neto e término na Corimba intersectando a via da Samba, cumprindo assim com as normas da Comunidade de Desenvolvimento África Austral (SADC) que estabelecem vias estruturantes com cruzamentos desnivelados.