ADALBERTO COSTA JÚNIOR LANÇA A SUA CAMPANHA RUMO AO XIII CONGRESSO UNITA

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O candidato único para a liderança do galo negro começou o seu discurso com uma das frases do fundador daquele partido ,Jonas Savimbi “A Nossa Causa tem raízes profundas na história, por isso, mesmo há de triunfar”.
e de seguida chamo para si o povo angolano sem destinção “Eu sou o vosso irmão Adalberto Costa Júnior, membro da UNITA desde 1975″.
Adalberto costa Júnior falando em nome de co-fundadores da UNITA, homens, mulheres e jovens de várias gerações, e de distintos extratos da sociedade, Adalberto costa Júnior partilhou uma visão, um sonho, um caminho e uma proposta de solução para a construção de um novo país.
De seguida Adalberto costa Júnior que falava na aberto da sua campanha eleitoral na perspectiva da eleição prevista no quadro do XIII Congresso a ter lugar em Luanda, entre os dias 2 e 4 de Dezembro do corrente ano.
serenidade e lucidez, Adalberto costa Júnior, afirmou que Chegou a hora de resgatar os nossos valores. A começar pelo que diz a nossa Bandeira: Lá está, altivo, o nosso Galo; Lá está o Sol nascente, com os seus raios convidando-nos para a marcha, clamando a nossa união na diversidade; Símbolos da terra, que falam dos sonhos dos nossos mais velhos e bravos fundadores; Um Galo Negro e um Sol que anunciam o alvorecer de um novo dia.
Adalberto costa Júnior afirma mesmo que Nunca tivemos medo de acreditar em dias novos e melhores. Desde Muangai, fomos movidos por esta fé, por esta ousadia e por esta confiança. Foi assim que lutamos por uma Angola independente e democrática sob a liderança do Dr. Jonas Malheiro Savimbi. Foi pelo mesmo motivo, que desafiamos a tirania do partido único, ao preço de muitas vidas, de vidas valorosas que hoje fazem muita falta. Por uma nova Angola pegámos em armas e soubémos avançar pelo caminho da paz. É pela mesma causa
Segundo Adalberto costa Júnior, passados quase 20 anos de paz, Angola está muito longe de ser a pátria que sonhamos para o nosso povo. A pobreza, a injustiça social e económica e a exclusão ainda afligem milhares de angolanos. Falta de tudo na vida das nossas famílias: comida à mesa, escolas, médicos, a dignidade de um trabalho. Falta água na torneira, em fim há falta de esperança nos nossos rostos dos angolanos, enquanto alguns banham-se em suas piscinas de ouro, esbanjam riqueza aos olhos dos homens e aos olhos de Deus. Não foi com isso que sonhamos. Não foi para isso que Jonas Savimbi, Holden Roberto e Agostinho Neto assinaram Alvor.
A democracia e a paz são compromissos definitivos dos quais nunca desistiremos. E, por isso, mesmo, exigem de cada um de nós novos esforços e sacrifícios. O nosso Galo mais uma vez nos convoca, o nosso Sol mais uma vez nos ilumina, para seguir um novo caminho, numa nova etapa para uma nova dinâmica.
Nós, angolanos, somos descendentes de gerações de obreiros incansáveis que se dedicaram sem limites, de corpo e alma, na construção das raízes do nosso passado, que fazem de nós, um rico mosaico sócio-cultural.
O país convoca-nos para uma missão ingente, por isso, a partir de agora temos de ser melhores. Precisamos de somar e renovar as nossas energias, para que a UNITA seja um partido cada vez mais presente e relevante na vida dos angolanos, o partido das transformações que o nosso povo tanto anseia.
Um Estado onde o Direito foi deitado fora e o poder judicial se tornou instrumento das “ordens superiores”.
Precisamos de ter a noção exacta da amplitude da nossa força como cidadãos, merecedores de uma vida digna e impedirmos continuar a sermos escravos da miséria na nossa própria pátria.
Não nascemos para permanecer na miséria, na periferia da política, enquanto quem governa se perpetua no poder, manipulando instituições, dados e informações, usando a força contra o povo, prendendo jovens idealistas, disseminando a corrupção, comprando pessoas, mas não a consciência dos angolanos de bem
Nós, angolanos de todas as matizes, estamos cansados. Estamos esgotados da miséria, da pobreza, e estamos esgotados da falta de perspectiva na governação.
O medo do presente e a incerteza do futuro, é hoje um denominador comum nas nossas vidas. Cada um de nós ora noite e dia pedindo graças à Deus, para que as doenças não penetrem nos nossos lares, pois 46 anos depois, não temos hospitais com serviços de qualidade que nos garantam confiança de sermos muito bem tratados.
O nosso povo está esgotado. O nosso povo quer mudança.
Nós somos a mudança. Nós somos a alternativa credível para a construção de uma Angola justa e plenamente democrática. Quanto maior for a participação dos cidadãos e da sociedade civil, mais forte e vibrante a Democracia!
A UNITA é património de todos os angolanos, por isso, assume-se como o estuário de vontades e inteligências de patriotas e democratas que se identificam com o ideal de justiça social e económica, inspirado pelo projecto de Muangai.
Adalberto costa Júnior acusa o poder judicial e afirma que UNITA vai repetir o XIII Congresso Ordinário, marcar o reinício de um novo tempo no nosso País, para transmitir à sociedade angolana uma mensagem de confiança e determinação: não mais admitiremos interferências políticas por intermédio do poder judicial!
Sempre que Angola precisou, sempre que a história do nosso Partido exigiu, soubemos enfrentar os desafios, escolher novos caminhos e estimular o espírito criativo. Por uma UNITA mais forte e resiliente; por uma nova Angola, é que estamos unidos nesta candidatura.
A UNITA pode mais!
É hora do nosso Galo cantar mais alto!
É hora do nosso Sol brilhar mais forte, anunciando a chegada de um novo dia!
Vamos juntos, de mãos dadas, mostrar que somos diferentes e fazemos diferente. Em primeiro lugar os angolanos, em segundo lugar os angolanos, em terceiro lugar os angolanos. Os angolanos sempre.
Para a alternância, Muangai é a nossa inspiração e a unidade nacional é o nosso objectivo estratégico!
Adalberto costa Júnior quando fala nesta quarta-feira no complexo sovismo, mo lançamento da sua campanha eleitoral prevista no quadro do XIII Congresso a ter lugar em Luanda, entre os dias 2 e 4 de Dezembro do corrente ano.
Numa cerimónia bastante concorrida e marcada por momentos de grande emotividade, e reflexão, os convidados foram ainda brindados por uma surpresa que foi a exibição do consagrado artista Eduardo Paím.

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