Angola na 74ª Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra.

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A agenda do evento, aberto esta segunda-feira e com fim previsto para o dia 1 de Junho, visa colmatar as lacunas constatadas durante a actual crise sanitária, bem como dar maior força política e proporcionar uma melhor coordenação aos esforços multilaterais desenvolvidos para o efeito.

O evento, que decorre no formato híbrido (presencial e virtual), tem como foco principal o estudo, análise e estratégia de como a pandemia global da Covid-19 pode ser vencida através de ciência, soluções, compromisso e solidariedade.

A delegação angolana ao evento é chefiada pela ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, que, para além de uma declaração oficial de Angola, tem reservado um pronunciamento em nome do Grupo Africano relativo as implicações para a saúde pública da implementação do Protocolo de Nagoya.

Os delegados dos 194 Estados-membros têm a missão de aprovar as políticas da organização e supervisionar a estratégia financeira, rever e aprovar o orçamento do programa proposto pela instituição.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os Estados membros adoptaram diversas decisões, incluindo no concernente a imunização, envelhecimento saudável, prevenção de câncer do colo do útero e tuberculose, cuidados oculares e segurança alimentar.

A 74ª Assembleia Mundial da Saúde acontece numa altura em que os Estados-membros da ONU decidiram, por unanimidade, designar 2021 como o “Ano Internacional dos Trabalhadores de Saúde e Cuidados (YHCW)”, como reconhecimento da dedicação e do sacrifício de milhões de profissionais na linha de frente do combate à pandemia de Covid-19.

Dados da OMS indicam que a Covid-19 já ceifou a vida de 3,4 milhões de pessoas, tendo contaminado, até o momento, cerca de 150 milhões de indivíduos em todo o mundo.

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